A Polícia Federal (PF) iniciou uma investigação detalhada sobre as explosões ocorridas na noite de quarta-feira (13) em Brasília, utilizando técnicas avançadas de reconstituição de cenário. O objetivo é determinar se a ação foi realizada por um indivíduo ou em grupo. Os peritos da PF, juntamente com especialistas do Instituto Nacional de Criminalística (INC), estão analisando vestígios e utilizando ferramentas tecnológicas 3D para compreender a dinâmica do ataque.
Investigação detalhada
Os peritos da PF estão focados na identificação de todos os vestígios no local das explosões, que ocorreram na Praça dos Três Poderes e no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. A análise inclui a identificação do tipo de explosivo utilizado e a possível origem dos artefatos. A PF abriu um inquérito para investigar o caso, com o objetivo de esclarecer se a ação foi planejada e se houve participação de mais pessoas.
Declaração oficial
Em uma postagem nas redes sociais, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, expressou confiança na capacidade da PF de esclarecer o caso. Ele mencionou que o carro com explosivos pertence a um candidato a vereador do PL de Santa Catarina e que a perícia deve confirmar a identidade do autor do ataque.
Dinâmica do ataque
As explosões ocorreram por volta das 19h30, com a detonação de explosivos em um carro estacionado no Anexo 4 da Câmara dos Deputados, seguida pela explosão de artefatos no corpo do autor do ataque em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF). A suspeita recai sobre Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, ex-candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, Santa Catarina.
*Com informações da Agência Brasil
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